Venda online de plantas de mirtilo

MIRTILO ANÃO

Venda online de plantas de mirtilo anão Vaccinium angustifolium

Vaccinium corymbosum x angustifolium

Variedade de mirtilo anão (lowberry), perfeita para hortas urbanas e ideal para cultivar num pequeno vaso na nossa varanda ou terraço. A variedade Little Blue Wonder® é uma planta muito compacta que não ultrapassa os 50-60 cm de altura, tornando-se literalmente mais larga do que alta, o que a torna bonita de se ver. Possui uma resistência muito elevada ao frio, podendo suportar temperaturas de -30 graus Celsius.

Por ser tão compacta, quando floresce forma uma incrível e espetacular manta branca, o que nos fará pensar se nevou na planta. Devido ao seu tamanho menor, os mirtilos que colhemos durante o verão também serão pequenos, embora tenham um sabor muito rico, que lembra os mirtilos silvestres, e uma espetacular cor azul celeste. Como a maioria das variedades de mirtilo, perde as folhas no inverno, mas no outono podemos desfrutar de cores avermelhadas incríveis.

IMPORTANTE:

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Características:
Luz
Luz: Indirecta
Resistencia
Resistencia: Resistencia extrema, hasta -35 ºC
Maceta
Maceta: Maceta de 15 L
Suelo
Suelo: Ácido y con buen drenaje
Poda
Poda: Otoño - Invierno
Riego
Riego: Moderado
Tipo de hoja
Tipo de hoja: Caduca
Polinización
Polinización: Autofértil
planta de mirtilo anão Vaccinium angustifolium vaso 1L
Planta de mirtilo anão vaso 1 L

Vaccinium corymbosum x angustifolium

Variedade de mirtilo anão (lowberry), perfeita para hortas urbanas e ideal para cultivar num pequeno vaso na nossa varanda ou terraço. A variedade Little Blue Wonder® é uma planta muito compacta que não ultrapassa os 50-60 cm de altura, tornando-se literalmente mais larga do que alta, o que a torna bonita de se ver. Possui uma resistência muito elevada ao frio, podendo suportar temperaturas de -30 graus Celsius.

Por ser tão compacta, quando floresce forma uma incrível e espetacular manta branca, o que nos fará pensar se nevou na planta. Devido ao seu tamanho menor, os mirtilos que colhemos durante o verão também serão pequenos, embora tenham um sabor muito rico, que lembra os mirtilos silvestres, e uma espetacular cor azul celeste. Como a maioria das variedades de mirtilo, perde as folhas no inverno, mas no outono podemos desfrutar de cores avermelhadas incríveis.

Planta em vaso de 1 L  

10,95 IVA inc. (10%)
Unidades mínimas: 1

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Unidades mínimas: 1

Os mirtilos são frutos que pertencem ao género Vaccinium da família Ericaceae e constituem um grupo de espécies amplamente distribuídas por todo o Hemisfério Norte, especialmente na América do Norte, Europa Central e Eurásia, também encontrados na América do Sul e algumas espécies em África e Madagáscar. É consumido principalmente em compotas, bolos e como acompanhamento de diversos pratos. É um alimento rico em vitaminas, minerais e antioxidantes que fornece poucas calorias ao organismo.

Distinguem-se dois grandes grupos, o mirtilo vermelho (Cranberry) e o mirtilo azul, sendo este último o único utilizado para consumo in natura.

Os mirtilos foram uma das últimas espécies domesticadas pelo homem. Os primeiros programas de seleção de arbustos e técnicas de propagação começaram na América do Norte no início do século XX. Existem diferentes variedades de mirtilo comum que diferem no tempo de maturação.

Na primeira década do século XX, dois botânicos Elizabeth Coleman White e Frederick Vernon Coville criaram as primeiras variedades de grande interesse comercial, chamadas “as Magníficas 8”, das quais foram obtidas todas as outras variedades. Essas variedades são: Earlyblue, Bluecrop, Blueray, Berkley, Collins, Coville, Ivanhoe e Herbert.

O principal produtor de mirtilos é a América do Norte, com os Estados Unidos e o Canadá na liderança, seguidos pela Polónia e pela Alemanha no hemisfério norte. No Hemisfério Sul os principais produtores são o Peru e o Chile e, em menor escala, a Argentina. As novas linhas genéticas trouxeram ao mercado novas variedades capazes de serem cultivadas em climas que antes não eram possíveis, razão pela qual hoje, além do Peru, existem novos e grandes produtores de mirtilo como Marrocos, África do Sul, Médio Oriente e China, embora esta última seja um mercado muito especial, onde praticamente toda a fruta produzida é para consumo interno.

Na Europa existem 2 zonas de produção, o sul, que inclui quase exclusivamente a província de Huelva e o sul de Portugal, embora quase pudéssemos incluir Marrocos, onde muitas empresas espanholas já aí produzem, com produções muito precoces de inverno-primavera; e o resto da Europa que poderíamos considerar "Norte" com países como a Alemanha, a Polónia, a Holanda, a Inglaterra, os países bálticos, os países da Europa de Leste como a Roménia, o Centro-Norte de Portugal e a zona da Corniche Cantábrica em Espanha, que produzem em todo o verão e início do outono.

Nos últimos anos, o cultivo de mirtilo teve um crescimento significativo em todo o mundo. Especificamente nas Astúrias, passou de apenas 5 hectares e cerca de 5 explorações profissionais para os actuais mais de 200 hectares distribuídos por cerca de 70 produtores.

Das espécies cultivadas, as mais importantes (80%) são as conhecidas como Highbush e são seguidas pelas espécies conhecidas como Olho de Coelho (rabbiteye) com uma proporção em torno de 14%. A espécie Vaccinium angustifolium é cultivada de forma muito minoritária, cujas plantações são colhidas mecanicamente e o mirtilo é vendido quase exclusivamente para o mercado de processamento.

Para nos familiarizarmos com esta fruta, existem alguns termos relacionados com os diferentes tipos de mirtilos mais utilizados para o cultivo, que são importantes conhecer ao iniciar uma plantação comercial, sobretudo, pela sua relação com a zona climática onde serão cultivados e são os seguintes:

  • Highbush: É uma espécie de mirtilo com altura entre 1,5 e 7 metros; Foi a primeira espécie domesticada para cultivo. Nativo da costa leste da América do Norte. Existem mais de 50 variedades melhoradas e produzidas nos Estados Unidos. Entre elas:
  • Vaccinium Corymbosum: conhecido como Highbush do Norte,  nativa do nordeste da América do Norte, com exigências de frio invernal acima de 800 h/f., podendo atingir altura entre 1,5 a 3 metros. As variedades desta espécie são as mais interessantes para cultivo em zonas frias. Têm fruta de muito boa qualidade.
  • Highbush del sur: É um grupo de variedades interespecíficas, que não existem na natureza selvagem. Eles foram desenvolvidos, fundamentalmente, a partir de V. Corymbosum e outras espécies nativas do sul dos Estados Unidos, com necessidades muito baixas de horas frias. Obtiveram-se assim as primeiras variedades com baixíssimas exigências de frio invernal, menos de 400 h/f., ideais para cultivo em zonas como a Florida nos Estados Unidos ou o Algarve em Portugal.
  • Vaccinium ashei: As variedades desta espécie também são conhecidas como Olho de Coelho, porque o formato da corola do fruto lhe confere esse aspecto. É cultivada em menor importância que as duas anteriores (Vaccinium cornbosum), porque as variedades antigas apresentavam fruta de menor qualidade, No entanto, têm a grande vantagem de produzir mirtilos muito tardios e “fora de época”. Possui requisitos de frio de inverno intermediários entre os dois anteriores, 500-600 h/f. Possui tamanho maior que todos os cultivados, podendo atingir mais de 5 metros na natureza. Alguns exemplos de variedades desta espécie são Centra blue ou Velluto blue.
  • Variedades do norte: Originárias de Michigan, são variedades que requerem muitas horas de frio. As principais variedades são Earlyblue, Bluetta, Duke, Bluecrop, Berkeley, Chandler, Legacy, New Hanover, Ozarkblue, Liberty, Elliot e Aurora.
  • Variedades do sul: Originárias do sudeste dos Estados Unidos, são variedades com baixa exigência de horas de frio. Seu uso comercial é mais recente e as principais variedades são Powderblue, Maru, Ochlockonee e Centra blue.

Existem 30 espécies que compõem o gênero Vaccinium, mas apenas algumas têm importância comercial. Para Portugal existem 2 espécies que têm uma importância muito maior que as restantes do ponto de vista económico: V. ashei Reade y V. corymbosum L.

No momento V. corumbosum L. É o mais importante, representando mais de 80% da área cultivada. Suas principais características estão descritas a seguir:

  • Raiz: O sistema radicular é superficial, com 80% localizado nos primeiros 40 cm, possui raízes fibrosas, finas e sem pelos absorventes. É sensível ao alagamento em solos pesados.
  • Folhas: Simples, alternado, pouco pedicelado, de formato elíptico-lanceolado e com cerca de 5 cm de comprimento, caducifólio, de cor verde pálido a muito intenso dependendo da cultivar, ligeiramente dentado e com veios finos na face inferior.
  • Flores: Axilar ou terminal, em cachos de 6 a 10 flores em cada botão. Sépalas persistentes. Corola branca em forma de sino com tons rosados ​​em algumas cultivares, formada por 4 a 5 pétalas fundidas. 8 a 10 estames com ou sem anteras arqueadas. Um simples pistilo. Ovário inferior com 4 a 10 lóculos.
  • Fruta: É uma falsa baga esférica com 1 a 3 cm de diâmetro, pesando 0,5 a 4 gramas e com diversas sementes em seu interior.
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Les Vegues, 33311 Fuentes, Asturias
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